quarta-feira, 31 de outubro de 2012

tipo hortelã


Aquele cara  do tipo vem cá minha gostosa, mas que também sabe ser o cara do chega aqui meu bem!
Aquele tipo de cara que não só te olha nos olhos enquanto você fala, mas que também entende o porque de cada palavra que você insiste em repetir.
Um cara que mostra a cara, que escancara um mundo só pra ver você sorrir.
Um cara com alma de menino e bravura de homem, um cara doce o bastante para se emocionar, mas não tão doce que chegue a enjoar.
Aquele cara de barba grossa, que você possa sempre contar. Esse cara sabe que existem mil mulheres dando sopa por aí, mais ou menos bonitas que você, mas que a pureza do que existe entre vocês, do que construíram juntos, não vale uma aventura ou uma pulada de cerca.
Aquele cara que te olha enquanto você dorme, e que  te acha linda de pijama e cara lavada.
Aquele cara que não  se chateia por pouca coisa, não cria tempestades em copo d'água e que ainda consegue ser paciente quando você faz ciclone extra tropical em tampinha de pasta de dente.
Um cara, só um cara que te conquistou pelo que é, não pelo que tem.
Cara do tipo hortelã: Tolera bem diferentes condições climáticas, desde que não falte água. apesar de contraditório é estimulante e calmante. Faz bem pra cutis, pra saúde de modo geral.
Perfuma, alegra, refresca e tempera!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Meu amor me agita, me faz escrever mil frases. Ele não as dita, só as inspira!

sábado, 27 de outubro de 2012

=)

Por que adoramos tequila?
nos deixa eufóricas e risonhas
nos une ao brinde pra que os nossos sejam nossos e etc e tal...
nos aliviam os estresses, as pressões, as mágoas
nos faz ir menos vezes ao banheiro por noite
e vamos combinar? tem menos calorias que um chopp e contém mais alegria por ml!!!

vamos mal, muito mal.

Vai mal se a  vida gira em torno de um umbigo que não convence. Se convencer até que será melhor, por pior que seja.
A maldade sempre está prestes a atacar.
E não dá pra balbuciar depois das vinte e duas.
 Nas ruas o pessimismo cansa e o campo de vista avança...Pro lado oposto ao sol, iluminado pelo farol das cavernas de nós mesmos.
As coisas a primeira vista podem até agradar. Mas não são como se vêem, mais como convém pro vai, pro vem.
Cada um preso na sua rotina louca, na sua peleia diária.
Cada qual com seu fardo. Mais leve, mais incômodo ou mais penoso.
Sociedade mequetrefe, regras mequetrefes.
Cidadãos mequetrefes, que se mequetrefem por mequetrefaria.
Perdem a vida por ninharia e lá no final, quando não há mais nem ânimo, nem juventude, nem energia, nem saúde...Esquecem- se que tudo que é matéria, fica para tráz. 
Perdem a jovialidade com a corrida frenética por status e posições. E os corações cada dia mais gélidos, tão gélidos quanto o sepulcro que aguarda por cada um de nós.
E no cemitério então, a caveira do mordomo se igualará a de seu patrão.
A caveira do singelo, se confundirá com a da ostentação.
Todos iguais, todos banais, todos meros mortais.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

É.

Não há como correr do destino ou dos planos que Deus tem para cada um de nós! É claro que nossas escolhas trazem consequências muitas vezes irreversíveis .Mas para quem sabe e acredita sempre há tempo e uma nova chance e um recomeço.
As pessoas sentem, na maioria das vezes porque e para que vieram, onde se encaixam e onde são necessárias! Assim, e só assim podemos conquistar a felicidade!!!
Feliz =)

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Danem-se eles!!!


Danem-se eles!!!

Que criticam o humor e a graça.

Eles que pensam ser os donos da verdade, mas que vivem na mentira.

Eles que querem ter todas as respostas na ponta da língua, mas que nem sabem quais são as perguntas.

Danem-se todos que condenam o diferente, o verdadeiro, o espontâneo.

Que seus sonhos não vão além do concreto e que insistem em bloquear os sonhos alheios com seus julgamentos insanos.

Danem-se os poucos que se acham superiores que muitos.

Os apegados as coisas materiais e que escondem no fundo dos corações (se é que existe um) suas emoções.

Os apáticos que não riem e não choram, abobalhados com o rotineiro.